ITABUNA: COM NOVO ANEXO, HOSPITAL DE BASE SE CONSOLIDA COMO REFERÊNCIA NA ÁREA DA SAÚDE

 


Em junho passado, o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), apresentou ao governador Rui Costa (PT) projeto para a reforma do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (HBLEM). O Chefe do Executivo estadual sugeriu construir um anexo aproveitando parte do projeto arquitetônico utilizado no Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana, em vez de mexer em um imóvel construído há 30 anos.

O processo para as obras do anexo está em fase de licitação havendo a previsão de que sejam investidos pouco mais de R$ 60 milhões. A intervenção será de 6.516, 80 m² de área construída e três pavimentos. Terá seis salas cirúrgicas, 20 leitos de UTI, ampliação da emergência, setor técnico e um Centro de Diagnóstico por Imagem.

Para o prefeito Augusto Castro, a parceria do município com o Governo do Estado vem assegurando importantes investimentos, o que fará com que Itabuna se consolide como referência no interior na área da saúde. Desde meados da década de 70, a cidade conta com profissionais, equipamentos e tecnologia avançada no setor.

“Rui Costa é, disparadamente, o governador que mais investiu em Itabuna e na nossa região. Com o anexo do Hospital de Base e o novo Hospital São Lucas, em fase de ampliação, daremos um salto qualitativo e quantitativo na saúde. Não tenho dúvidas de que a cidade se consolidará em todo o Estado como centro de saúde avançado”, afirmou o gestor itabunense.

Já o dirtor-presidente da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI), que administra o Hospital de Base, Roberto Pacheco Jr, se mostra ansioso quanto à finalização da concorrência para que as obras se iniciem o mais breve possível. Ele lembra que o Hospital de Base tem aprimorado a prestação de serviços médico-hospitalares, tendo recentemente concluído o “Projeto LEAN nas Emergências”.

“Os investimentos no Hospital de Base que o Governo do Estado está realizando vão transformar a nossa unidade hospitalar, modernizar e aprimorar o atendimento a nossos pacientes”, finaliza o diretor-presidente da FASI.





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