A prefeita de Ibicaraí, Monalisa Tavares, deve vetar integralmente o projeto de lei que alterava o plano de carreira dos professores da rede municipal.

 Por José Nilton Calazans 

 

O veto se apoia em dois argumentos principais: o projeto, de autoria do Legislativo, trata de tema de competência exclusiva do Executivo e não apresentou estudo sobre o impacto financeiro, descumprindo exigências constitucionais e da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Nos bastidores, vereadores afirmam que diretores do sindicato dos professores (APLB) fecharam um acordo informal com a prefeitura para evitar reação dos docentes ao veto. 

O acerto prevê o benefício do reenquadramento para 20 professores neste ano e, gradualmente, para outros até 2027, sem que haja uma lei ampla para toda a categoria. 

A tendência é que a Câmara mantenha o veto, após se sentir usada no processo. Não houve resposta oficial dos representantes dos professores sobre a negociação.




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