ATENÇÃO: OAB-ITABUNA, SINTERP-BA, ABI, SINJOR-BA, NÃO PODEMOS NOS CALAR DIANTE DE MAIS UM CRIME BÁRBARO.
É estranho o silêncio das autoridades da segurança pública em Itabuna, uma das principais e maiores cidades do interior da Bahia, no que diz respeito ao crime que teve como vítima o radialista JOTA SILVA, da Rádio Jornal de Itabuna. Tratado até agora como um latrocínio, roubo seguido de morte, o fato completa um mês nesta quinta-feira, 05 de maio de 2022.
JOTA SILVA foi visto com vida pela última vez, no final da tarde de 05 de abril, uma terça-feira, chegando em casa, no Bairro Emanoel Leão, por volta das 17:45. O radialista foi filmado na companhia de homem jovem aparentando 20 anos de idade, descendo do carro e entrando em casa.
Por volta das 20:40, daquela noite, vizinhos perceberam que acontecia algo fora do normal, era o autor do crime tentando fugir com o carro da vítima. Como não conseguiu sair com o carro, o assassino acabou por fugir a pé atravessando um canal de esgoto. Populares chamaram a PM imediatamente, más só conseguiram entrar na casa por volta das 23 horas. JOTA SILVA já estava morto. Segundo laudos, ele foi estrangulado apresentava sinais de violência no pescoço e cabeça.
Homossexual assumido, e visto sempre na companhia de homens jovens, esse fato é apontado pela Polícia Civil como um dos complicadores para que o crime venha a ser desvendado. Segundo a família um celular do radialista teria desaparecido da cena do CRIME, tal fato foi informado para a delegada que responde pelo inquérito.
A comissão formada por radialistas e amigos de JOTA SILVA pretende buscar junto a 6ª COORPIN, que tem como coordenador o delegado Evy Paternostro, uma declaração pública sobre o crime que CALOU a voz de um dos radialistas mais ouvidos da região.
